A partir do dia 1º de Abril de 2021, a Flybondi, companhia argentina de baixo custo, transferirá suas operações para o Aeroporto Jorge Newbery, Aeroparque (AEP), localizado a 6km do centro de Buenos Aires.
Com as regulamentações atuais da Administração Nacional de Aviação Civil (ANAC) e do Organismo Regulador del Sistema Nacional de Aeropuertos (ORSNA), a companhia ficou impossibilitada de operar na Base Aérea de El Palomar (EPA), seu aeroporto sede até então.
Confira abaixo o cronograma das operações da Flybondi no Aeroparque, que podem sofrer alterações ou cancelamentos causados pela demanda ou recorrentes à pandemia.
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Desde agosto, o aeroporto central de Buenos Aires passa por reformas, dentre elas a ampliação de sua pista, onde foram adicionados 650 metros. A data de sua reabertura está programada para o dia 15 de março de 2021.
O jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo, revelou neste domingo (28) detalhes da reunião anterior à demissão de Roberto Castello Branco da presidência da Petrobras . Além dele e de Jair Bolsonaro , estavam presentes também os ministros da Economia, Paulo Guedes , de Minas e Energia, Bento Albuquerque , da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas , e da Casa Civil, Walter Braga Netto .
No encontro, Castello Branco deveria explicar os reajustes do preço do diesel . Mas o que irritou Bolsonaro foi o fato de que o então presidente da Petrobras estava utilizando equipamentos de proteção para conter a disseminação do novo coronavírus (Sars-Cov-2).
Aos 76 anos, Castello Branco se protegia – e protegia aos demais – com uma máscara N95 e óculos de proteção. Cumprimentou a todos, mas sem apertos de mãos ou abraços, como o restante estava fazendo. De acordo com a apuração de Lauro Jardim, isso foi o suficiente para Bolsonaro praticamente perder a paciência.
No gabinete presidencial, apenas Guedes usava máscara , mas a retirava ao falar. Já Castello Branco manteve o equipamento de proteção no rosto durante toda a reunião.
O jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo, revelou neste domingo (28) detalhes da reunião anterior à demissão de Roberto Castello Branco da presidência da Petrobras . Além dele e de Jair Bolsonaro , estavam presentes também os ministros da Economia, Paulo Guedes , de Minas e Energia, Bento Albuquerque , da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas , e da Casa Civil, Walter Braga Netto .
No encontro, Castello Branco deveria explicar os reajustes do preço do diesel . Mas o que irritou Bolsonaro foi o fato de que o então presidente da Petrobras estava utilizando equipamentos de proteção para conter a disseminação do novo coronavírus (Sars-Cov-2).
Aos 76 anos, Castello Branco se protegia – e protegia aos demais – com uma máscara N95 e óculos de proteção. Cumprimentou a todos, mas sem apertos de mãos ou abraços, como o restante estava fazendo. De acordo com a apuração de Lauro Jardim, isso foi o suficiente para Bolsonaro praticamente perder a paciência.
No gabinete presidencial, apenas Guedes usava máscara , mas a retirava ao falar. Já Castello Branco manteve o equipamento de proteção no rosto durante toda a reunião.
“É uma indignidade. O auxílio emergencial não pode ser objeto de chantagem. É justamente quando o país está no auge da pandemia, com 251 mil mortes, colapso hospitalar e falta de vacinas, que os pobres devem receber uma renda mínima do Estado para sobreviver e alimentar suas famílias sem se expor à morte, à doença e ao colapso dos serviços de saúde”, escreveu ela.
Na sexta-feira (26), Bolsonaro fez um discurso durante uma visita a Caucaia, no Ceará , criticando as medidas restritivas adotadas por diversos estados brasileiros. “A pandemia nos atrapalhou bastante, mas nós venceremos este mal, pode ter certeza. Agora, o que o povo mais pede, e eu tenho visto em especial no Ceará, é para trabalhar. Essa politicalha do ‘fica em casa, a economia a gente vê depois’ não deu certo e não vai dar certo. Não podemos dissociar a questão do vírus e do desemprego”, afirmou o presidente.
“São dois problemas que devemos tratar de forma simultânea e com a mesma responsabilidade. E o povo assim o quer. O auxílio emergencial vem por mais alguns meses e, daqui para frente, o governador que fechar seu estado, o governador que destrói emprego, ele é quem deve bancar o auxílio emergencial. Não pode continuar fazendo política e jogar para o colo do Presidente da República essa responsabilidade”, continuou.
Já Dilma afirma que “punir os governadores fere a cláusula pétrea da constituição federal, como o respeito ao princípio federativo e o dever do estado de prover saúde como direito de todos. É uma atitude genocida, pois acrescenta ao desprezo pelas medidas para barrar as doenças e as mortes a chantagem, com o objetivo de impedir que os governadores o façam”.
“No Ceará, o presidente negacionista Bolsonaro se superou: conseguiu ser pior do que ele mesmo, pois causou aglomerações, desprezou o uso de máscara para enfrentar a pandemia, negou a gravidade da doença e chantageou os governadores, dizendo que se eles restringissem a circulação de pessoas e adotassem o necessário distanciamento social para evitar o contágio e as mortes deveriam assumir o pagamento do auxílio emergencial”, opina Dilma, que pede para que o Congresso , ao votar a PEC Emergencial , elimine “a possibilidade de a União utilizar o auxílio emergencial para incentivar o negacionismo quanto à pandemia, chantageando governadores”.